Todas as orientações estão disponíveis no site do FNDE
Os diretores e professores da rede estadual devem ficar atentos, pois a escolha das obras do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) – Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) ocorrerá somente até o dia 1º de julho. A Seeduc ressalta que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já está emitindo as orientações para o registro das escolhas.
Este mês, os Correios finalizaram a entrega de todas as “cartas amarelas” contendo a senha de acesso ao sistema, que possibilita o registro da escolha. Todas as informações estão disponíveis no site do FNDE.
Neste endereço, também pode ser encontrado o “Guia de livros didáticos PNLD Ensino Fundamental (Anos Iniciais)” - documento que deve nortear a escolha dos livros nos seguintes componentes curriculares: Ciências, Geografia, História, Matemática e Português.
O documento traz, ainda, todas as orientações para a escolha: passo a passo simulado no sistema de escolha, normas de conduta, carta senha, compromisso da escola, carta de encaminhamento do guia, registro da reunião de escolha, informação sobre o PNLD, campo e orientação às escolas rurais com mais de 100 alunos.
Os diretores e professores da rede estadual devem ficar atentos, pois a escolha das obras do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) – Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) ocorrerá somente até o dia 1º de julho. A Seeduc ressalta que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já está emitindo as orientações para o registro das escolhas.
Este mês, os Correios finalizaram a entrega de todas as “cartas amarelas” contendo a senha de acesso ao sistema, que possibilita o registro da escolha. Todas as informações estão disponíveis no site do FNDE.
Neste endereço, também pode ser encontrado o “Guia de livros didáticos PNLD Ensino Fundamental (Anos Iniciais)” - documento que deve nortear a escolha dos livros nos seguintes componentes curriculares: Ciências, Geografia, História, Matemática e Português.
O documento traz, ainda, todas as orientações para a escolha: passo a passo simulado no sistema de escolha, normas de conduta, carta senha, compromisso da escola, carta de encaminhamento do guia, registro da reunião de escolha, informação sobre o PNLD, campo e orientação às escolas rurais com mais de 100 alunos.
Fonte: FNDE
O processo do PNLD 2013 começa em abril, focado nos anos iniciais do Ensino Fundamental
O ano letivo só começou, mas quem atua com as turmas dos primeiros anos do Ensino Fundamental já tem de pensar nas publicações que serão utilizadas em sala de aula em 2013. Este mês, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) começa a distribuir o guia com resenhas dos materiais pré-aprovados pelo Ministério da Educação (MEC) e orientações sobre a seleção. A previsão é que os educadores tenham até junho para eleger os títulos que consideram adequados nas áreas de Alfabetização Matemática, Letramento e Alfabetização Linguística (que serão usados do 1º ao 3º ano); Ciências, História e Geografia (do 2º ao 5º ano); e Língua Portuguesa e Matemática (para 4º e 5º anos). Com exceção dos materiais do 1º ao 3º ano, que são usados por um ano, os demais serão utilizados por três.
A responsabilidade é grande. Para lidar com ela, Ana Spinoza, pesquisadora e professora da Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, sugere um trabalho colaborativo. Caso sintam necessidade, os professores das séries iniciais, que são polivalentes, devem contar com a opinião de colegas que são especialistas nas disciplinas. Célia Cristina de Figueiredo Cassiano, doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e autora de tese sobre o mercado de livros didáticos, reforça que os docentes também devem confiar em suas práticas anteriores. Afinal, esses conteúdos são trabalhados todos os anos. "O próprio guia do MEC é um excelente material, pois traz os critérios de avaliação de cada área", lembra Célia. Outra recomendação é olhar os manuais dos professores, que acompanham o material didático e trazem diversas orientações.
Erros conceituais, preconceitos, inconsistências metodológicas, problemas em aspectos gráficos e falta de adequação aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são alguns dos critérios já avaliados pelo MEC. As coleções que passam por esse crivo inicial e chegam para a seleção nas escolas têm diferentes estilos. Cabe ao professor avaliar se o material está alinhado com o projeto político-pedagógico (PPP) da instituição e se atende à metodologia de trabalho adotada em cada disciplina. Para colaborar com esse momento tão importante, NOVA ESCOLA consultou alguns especialistas, que indicam nas páginas seguintes o que os materiais de cada área devem conter.
A responsabilidade é grande. Para lidar com ela, Ana Spinoza, pesquisadora e professora da Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, sugere um trabalho colaborativo. Caso sintam necessidade, os professores das séries iniciais, que são polivalentes, devem contar com a opinião de colegas que são especialistas nas disciplinas. Célia Cristina de Figueiredo Cassiano, doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e autora de tese sobre o mercado de livros didáticos, reforça que os docentes também devem confiar em suas práticas anteriores. Afinal, esses conteúdos são trabalhados todos os anos. "O próprio guia do MEC é um excelente material, pois traz os critérios de avaliação de cada área", lembra Célia. Outra recomendação é olhar os manuais dos professores, que acompanham o material didático e trazem diversas orientações.
Erros conceituais, preconceitos, inconsistências metodológicas, problemas em aspectos gráficos e falta de adequação aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são alguns dos critérios já avaliados pelo MEC. As coleções que passam por esse crivo inicial e chegam para a seleção nas escolas têm diferentes estilos. Cabe ao professor avaliar se o material está alinhado com o projeto político-pedagógico (PPP) da instituição e se atende à metodologia de trabalho adotada em cada disciplina. Para colaborar com esse momento tão importante, NOVA ESCOLA consultou alguns especialistas, que indicam nas páginas seguintes o que os materiais de cada área devem conter.
Fonte: Revista Escola
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