Primeiro, a realidade aumentada, com todo o potencial pedagógico que a ferramenta carrega, cativou professores de todo o país, interessados em dar mais “vida” ao ensino bidimensional do quadro negro. Mais recentemente, com o barateamento das tecnologias tridimensionais, como impressoras e até canetas, surge uma nova categoria de tecnologias que chama a atenção nas salas de aula: o 3D. Mas será que essas novas ferramentas, de fato, podem ser consideradas uma tendência na educação? “Certamente”, afirma Romero Tori, especialista em tecnologias interativas pela USP (Universidade de São Paulo). “Vivemos em um mundo de três dimensões e nossa mente é bem preparada para se orientar e projetar em 3D. Só não usamos mais por limitações das ferramentas de que dispomos”, diz.
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Fonte: Porvir
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