Haverá investimento de R$ 2,7 bi para que 8 milhões de alunos aprendam a ler
POR MARIA LUISA BARROS
Diego (à direita), 2 anos, já é apresentado ao alfabeto na creche | Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
O pacote de medidas inclui capacitação de 360 mil professores alfabetizadores, distribuição de 26,5 milhões de livros didáticos, de 4,6 milhões de dicionários e de 10,7 milhões de obras de literatura para as escolas.
Para avaliar o nível de aprendizado, todas as crianças serão submetidas a duas provinhas: a primeira ao final do 2º ano, que será aplicada pelos próprios professores, e uma segunda, no término do 3º ano. De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a média nacional de crianças não alfabetizadas nesta faixa etária chega a 15,2%. “Esse programa é a prioridade das prioridades. É o maior desafio histórico”, avalia Mercadante.
Os cursos, de 200 horas, serão dados por professores de universidades públicas que receberão bolsa de R$ 750 pelas aulas. O valor para quem vai cursar a capacitação não foi definido. Haverá R$ 500 milhões para premiar professores que tenham as melhorespráticas de alfabetização.
Nas creches, beabá do berço
Ao contrário da rede pública, onde faltam vagas nas creches, nos colégios privados o processo de alfabetização começa no berço. Na escola de Educação Infantil Crianças e Cia., na Tijuca, as crianças aprendem a ler e a escrever aos 7 anos.
“Quando elas chegam com 6 anos no 1º ano, já foram tão estimuladas que a alfabetização se torna mais fácil”, avalia a proprietária da escola e psicóloga Maria Cecília Cury. Ela diz que as famílias podem ajudar. “Os pais devem propor jogos, brincadeiras e teatrinhos que estimulem o aprendizado”, diz.
“Se ficasse com babá, Diego não teria o mesmo desenvolvimento social e intelectual”, diz a analista de sistemas Alessandra Saraiva, 40.
Nas creches, beabá do berço
Ao contrário da rede pública, onde faltam vagas nas creches, nos colégios privados o processo de alfabetização começa no berço. Na escola de Educação Infantil Crianças e Cia., na Tijuca, as crianças aprendem a ler e a escrever aos 7 anos.
“Quando elas chegam com 6 anos no 1º ano, já foram tão estimuladas que a alfabetização se torna mais fácil”, avalia a proprietária da escola e psicóloga Maria Cecília Cury. Ela diz que as famílias podem ajudar. “Os pais devem propor jogos, brincadeiras e teatrinhos que estimulem o aprendizado”, diz.
“Se ficasse com babá, Diego não teria o mesmo desenvolvimento social e intelectual”, diz a analista de sistemas Alessandra Saraiva, 40.
Discordo de parte das publicações acima. Na Creche Muniocipal Criando o Futuro, em Inhoaíba, as salas de atividades, desde o berçário, têm o alfabeto nas paredes e alguns bebês saem de lá para o maternal sabendo a letra inicial do seu nome, as vogais... Resultado conseguido com muita brincadeira,muita música, muita felicidade!
ResponderExcluirHora da leitura é evento que faz parte da rotina! Não só as particulares têm bons resultados, mas, temos que observar que as instituições particulares também têm muito menos crianças em sala do que nas públicas.